Uniforme transmite mais profissionalismo e segurança

Uniforme transmite mais profissionalismo e segurança

Por Cecília Lima

 

Existe uma máxima popular a qual afirma que “a primeira impressão é a que fica”. No que se refere ao ambiente condominial, sem dúvidas, isso diz respeito, dentre outros fatores, a vários aspectos estéticos e comportamentais de quem nos recebe na portaria, desde a vestimenta que está trajando até o seu gestual e forma de se comunicar.

 

A questão da adequação da indumentária não se restringe aos porteiros apenas, mas também aos demais funcionários: zeladores, trabalhadores de serviços gerais, vigilantes, etc. O que transmite melhor imagem de segurança, profissionalismo e credibilidade: um funcionário vestindo suas roupas pessoais, com um calçado qualquer (às vezes um chinelo) ou aquele que veste o uniforme padrão com a identificação do edifício ou empresa em que trabalha?

 

Esta reflexão nos coloca diante da importância do uniforme no ambiente laboral. Embora ele não seja obrigatório por lei (há que se ver as Convenções Coletivas de Trabalho de cada região) e, portanto, não exigido em muitos condomínios, há aqueles que priorizam o uso de roupas personalizadas por seus colaboradores como forma de promover mais segurança, conforto, identificação do funcionário e do prédio, transmitindo uma imagem de mais organização e profissionalismo.

 

Fornecimento – Cabe ressaltar que, quando obrigatória a utilização diária de uniforme durante expediente, a disponibilização desse item passa a ser um ônus do empregador. É válido lembrar que o uniforme deve ser fornecido completo, ou seja, com todas as peças necessárias para o trabalhador desempenhar suas funções.

 

É vedado incumbir ao empregado o dever de arcar com quaisquer peças de vestuário que sejam consideradas obrigatórias. Por exemplo, se o condomínio exige calça, camisa e gravata deve entregar os 3 itens. Não pode fornecer apenas a calça e a camisa e solicitar que o empregado venha de gravata.

 

Outro ponto a ser destacado é a quantidade de peças. Sabemos que roupas e acessórios sofrem desgaste natural e também precisam ser continuamente higienizadas. A depender da cidade e região, a frequência de lavagem pode necessitar ser maior. Isso deve ser ponderado na hora do fornecimento do uniforme, de forma a prover peças suficientes para garantir que o funcionário tenha condições de realizar o asseio.

 

Deveres – Citadas as obrigações do patrão, é preciso ressaltar também as responsabilidades do empregado no trato de seus uniformes. Após receber as peças, a lavagem e manutenção delas passa a ser de sua alçada e ele deve zelar para mantê-las em perfeito estado de conservação, limpas e passadas.

 

Além disso, deve-se lembrar que o uniforme é de uso exclusivo em ambiente de trabalho, não podendo o funcionário usar essa vestimenta em outras ocasiões. Ao ser desligado do cargo, principalmente por uma questão de segurança, o empregado deve entregar seus uniformes, uma vez que esses servem como identificação do condomínio, facilitando o acesso a este.

*Jornalista

 

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