Dezembro marca a chegada do verão e, consequentemente, mais calor e radiação solar. Soma-se a isso o fato de muitas pessoas estarem de férias e, por isso, abusarem da exposição ao sol.
Exposição excessiva ao sol pode trazer prejuízos à saúde, sobretudo à pele, que é o maior órgão do corpo humano. Os excessos podem levar a um quadro denominado “insolação”, que pode variar de gravidade a depender do tempo de exposição e também do estado de saúde do indivíduo, sendo mais preocupante em se tratando de crianças (principalmente as de menor idade: bebês) e idosos.
A insolação é caracterizada por um aumento da temperatura do organismo, o que pode causar a perda de água e de nutrientes importantes. O quadro é considerado emergencial, já que se não for tratada rapidamente a insolação pode trazer danos ao cérebro, coração, rins e músculos.
Durante todo o ano, mas sobretudo durante o verão, estação mais quente do ano onde algumas práticas devem ser observadas e evitadas: beber quantidade reduzida de água, exposição prolongada ao sol sem uso de proteção (roupas ou bloqueador solar), prática de exercícios extenuantes e ingerir álcool em excesso (ele potencializa a perda de água pelo corpo contribuindo para desidratação).
Os sintomas devem ser monitorados e relatados a um médico: dor de cabeça, náuseas, desmaios, queimaduras na pele, temperatura corporal elevada, fraqueza muscular, taquicardia, dificuldades para respirar. Esses são sinais de que há algo errado com o organismo. A hidratação é fundamental para superar a insolação.
Contudo, o melhor remédio continua sendo a prevenção. Por isso, a proteção contra os efeitos do sol são essenciais e não devem nunca ser negligenciadas. Confira dicas: